O Ballet na América
Graças a George Balanchine, o ballet veio para a América.
Richard Pleasant, (1906-1961), se uniu com
Lucia Chase, (1897-1986), para formar o Ballet Theatre. Esta Cia existe
até hoje e é conhecida como uma das mais prestigiadas do continente, o
American Ballet Theatre.
Antony
Tudor, um bailarino e coreógrafo Inglês chegou em Nova York e começou a
trabalhar com o Ballet Theatre. Provavelmente a mais famosa peça
coreografada por ele foi Fancy Free, sobre marinheiros na cidade de Nova
York. Balanchine também montou várias peças para o Ballet Theatre.
Em
1946 Balanchine e Kirstein formaram o Ballet Sociedade. Os figurinos
eram muito restrito, menores e muito mais simples do que costumavam
usar, que foram rejeitados, e os bailarinos chamou esses figurinos de
figurinos de ensaio. Esse estilo se tornou comum nos ballets de
Balanchine.
O
Ballet Sociedade chamou a atenção do diretor da cidade de Nova Iorque,
que convidou o Ballet Teatro Sociedade para trabalhar juntamente com o
New York City Opera. Com a bailarina Maria Tallchief e Jerome Robbins,
com produções de Firebird, (1949), e Lago dos Cisnes, (1951).
O
American Ballet Theatre ganhou estabilidade e Antony Tudor e alguns dos
bailarinos dele voltaram pra Cia, mas alguns permaneceram com o NYCB.
As duas Cias tomaram rumos diferentes. O NYCB apresentou-se inteiramente
novo e remontando peças antigas e a ABT apresentou alguns ballets
clássicos e contemporâneos. A ABT também contou com grandes nomes como
Eric Bruhn, (1928-1986) e Rudolf Nureyev.
Deve
ser mencionado ainda que George Balanchine é responsável pelo
“Balanchine corpo” que é imagem de bailarinos extremamente magros. Esta
imagem levou alguns bailarinos a muitos transtornos alimentares. Ele um
físico perfeito e relativamente magro. A contribuição de Balanchine para
o ballet na América foi enorme. Traçando um estilo próprio, mais
moderno e contemporâneo.
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